setembro 28, 2006

É para Pensar

A LISTA (Oswaldo Montenegro)

Faça uma lista de grandes amigos
Quem você mais via há dez anos atrás
Quantos você ainda vê todo dia
Quantos você já não encontra mais
Faça uma lista dos sonhos que tinha
Quantos você desistiu de sonhar
Quantos amores jurados pra sempre
Quantos você conseguiu preservar
Onde você ainda se reconhece
Na foto passada ou no espelho de agora
Hoje é do jeito que achou que seria?
Quantos amigos você jogou fora?
Quantos mistérios que você sondava
Quantos você conseguiu entender?
Quantos defeitos sanados com o tempo
Eram o melhor que havia em você
Quantas mentiras você condenava
Quantas você teve que cometer
Quantas canções que você não cantava
Hoje assobia pra sobreviver
Quantos segredos que você guardava
Hoje são bobos ninguém quer saber
Quantas pessoas que você amava
Hoje acredita que amam você


Estava procurando um texto legal pra colocar aqui e acabei encontrando no site http://textos_legais.sites.uol.com.br onde encontrei outros sites interessantes sobre a questão do direito autoral tão desrespeitado na internet:

Vale a pena dar uma olhada.

Até o próximo post!

setembro 22, 2006

Pensamento para o Fim de Semana...

... sobre amizade:
"Conhecer alguém aqui e ali que pensa e sente como nós, e que embora distante, está perto em espírito, eis o que faz da Terra um jardim habitado." (Goethe)
Bom fim de semana para nós!!!


Photobucket

setembro 19, 2006

Revolução Farroupilha - Parte 3

Olá pessoal,
Hoje encerro esta série em comemoração a Semana Farroupilha lembrando que a grande data dos gaúchos é amanhã, dia 20 de setembro, e desejando a todos nós gaúchos um belo dia de comemorações.
Viva o 20 de setembro!!!
Insurreição ou Revolução?

A insurreição que os farrapos preferiam chamar de revolução durou dez anos. Fazer revolução significava avançar na História, mesmo para os segmentos dominantes do início do século XIX. Aliás, a revolução implicava o uso da força, legitimando o movimento. Os exemplos das elites dominantes da América do Norte, França e Inglaterra estimulavam processos revolucionários com objetivos de destruir o arcaico, o antigo, o ultrapassado. Só que os farroupilhas não questionaram a escravidão em seu sistema produtivo nem ao menos tiveram condições de ensaiar planos de liberdade e crescimento econômico. Identificaram-se mais com o conflito centro versus periferia. Por isso, é incorreto chamar o movimento de revolução. Foi uma guerra civil entre segmentos sociais dominantes.

Além disso, a escravidão era a "doença" que o paciente não aceitava ter. Preferia dirigir suas críticas à falta de protecionismo alfandegário. Esquecia-se ou não queria entender que a estrutura produtiva da charqueada rio-grandense retraía a capacidade de competir com os similares platinos. Este sim era o principal problema da pecuária rio-grandense, que só teve espaço no mercado enquanto os concorrentes platinos estavam envolvidos em guerras contra o domínio espanhol ou na disputa pelo controle do Estado Nacional. Foi sintomático: de 1831 em diante, os platinos entraram em período de relativa paz, voltaram a criar gado e produzir charque sem os inconvenientes das guerras. Com isso, o charque rio-grandense entrou em colapso. Em 1835 eclodia o movimento farroupilha.

Resultados do Movimento

Por dez anos, a guerra civil prejudicou o setor pecuarista.

As perdas foram muito maiores do que os lucros políticos e econômicos do movimento. Os pecuaristas saíram mais endividados junto aos comerciantes e banqueiros. Propriedades rurais, gado e escravos foram perdidos e tornou-se muito difícil repô-los posteriormente.

A paz honrosa de Poncho Verde, em 1845, acomodou as crescentes dificuldades dos farrapos, pois não interessava ao governo monárquico reprimir uma elite econômica. Aos oficiais do Exército farroupilha foram oferecidas possibilidades de se incorporarem aos quadros do Exército nacional. Líderes presos foram libertados e a anistia foi geral e imediata.

Antes e depois da Guerra dos Farrapos, os rio-grandenses lutaram contra os platinos, defendendo militarmente os interesses da coroa portuguesa e, a partir de 7 de setembro de 1822, os da corte brasileira. Ou seja, interessava ao governo do Rio de Janeiro assinar o acordo de Poncho Verde porque a política externa brasileira ainda necessitaria dos serviços militares (sempre disponíveis) da Guarda Nacional formada por estancieiros e peões rio-grandenses.

Quanto à política tarifária, medidas sem expressividade e pouco duradouras tentaram transparecer um melhor tratamento dado ao produto nacional. A estrutura produtiva ultrapassada (baseada na escravidão) não foi alvo de preocupações.

A sensação que existe hoje, passado um século e meio, é a de que as motivações daquele movimento não foram superadas. Por um lado, o Rio Grande do Sul continua em situação de mando político dependente, com uma economia pouco beneficiada no processo de acumulação capitalista que se reproduz no Brasil. Por outro, o Rio Grande do Sul não consegue "enxergar o próprio umbigo" e compreender que suas dificuldades resultam da forma como tem sido realiada sua inserção como sócio menor no sistema capitalista brasileiro. Expressando-se de forma figurativa, o Rio Grande do Sul continua produzindo e vendendo charque, subsidiando (perifericamente) o funcionamento do mercado exportador brasileiro e sem cacife no processo político-decisório nacional.
Nessas datas comemorativas além da festa também é bom parar um pouco e pensar sobre o assunto, o que aconteceu, como estão as coisas hoje. Com esses posts tentei fazer um pouco isso, relembrar a história e reforçar meu orgulho de ser gaúcha. Sei que não se vive de fatos históricos - até porque a história se faz a cada dia e por cada um de nós - e há muito o que se fazer para melhorar vários aspectos da vida - não apenas aqui no Rio Grande do Sul, mas no Brasil - mas é admirável a força do povo brasileiro. Por isso tenho a sensação de que esteja onde eu estiver serei sempre brasileira, serei sempre gaúcha.
Para quem se interessou pela cultura gaúcha faço o convite para que venham nos visitar, conhecer as nossas belas paisagens na serra, na campanha, na capital. Também podem conhecer pela literatura gaúcha (O Tempo e O Vento, de Érico Veríssimo é um clássico), cinema (Anahy De Las Misiones, Netto Perde sua Alma, Lua de Outubro, Concerto Campestre), televisão (A Casa das Sete Mulheres) e internet (seguem algumas sugestões de site):
Para concluir lhes deixo nossa bandeira e nosso hino. Até o próximo post!
Hino Riograndense
Oficializado pelo Decreto 5.213, de 5.1.1966
Letra: Francisco Pinto da Fontoura
Música: Comendador Maestro Joaquim José de Mendanha
Harmonização: Antônio Corte Real
Como a aurora precursora
do farol da divindade,
foi o Vinte de Setembro
o precursor da liberdade.

Estribilho:
Mostremos valor, constância,
nesta ímpia e injusta guerra,
sirvam nossas façanhas
de modelo a toda terra.

Mas não basta pra ser livre
ser forte, aguerrido e bravo,
povo que não tem virtude
acaba por ser escravo.

Photobucket

setembro 18, 2006

Revolução Farroupilha - Parte 2

Olá Pessoal,
Continuando a Saga Farroupilha...
Participação de grupos sociais

A maior parte dos criadores e charqueadores engajaram-se como militantes ou financiando a insurreição. Os comerciantes, em sua maioria, assumiram posição defensiva ao lado do governo monárquico, chamados de legalistas.

Intrigas entre os chefes políticos pecuaristas produziram deserções ou posicionamentos opostos ao longo do movimento.

Os habitantes de Porto Alegre, Pelotas e Rio Grande, na época as principais cidades do Rio Grande do Sul, nunca aderiram, em sua totalidade, ao movimento. Cabe destacar que Porto Alegre, a principal base de sustentação dos legalistas, ganhou o título de "mui leal e valorosa" do monarca brasileiro. A República Rio-Grandense criada no dia 11 de setembro de 1836, teve como sedes administrativas as cidades de Piratini, Caçapava e Alegrete, expressando nas mudanças a fragilidade estratégico-militar do movimento.

A revolta teve mais apoio no meio rural (junto a pecuária extensiva). O movimento não foi acolhido pelos imigrantes germânicos que já iniciavam a ocupação da encosta do planalto meridional (São Leopoldo, Montenegro, Caí e arredores). Nas cidades, os comerciantes e os segmentos sociais, em geral, dividiram-se, mas pouco fizeram a favor ou contra. O movimento farroupilha rio-grandense nunca dominou um porto, por tempo razoável, para escoar produtos e, assim, garantir a sobrevivência imediata dos insurretos. Realizaram a tomada de Laguna, buscando alcançar um porto mais permanente, mas foram derrotados e expulsos, em pouco mais de três meses.

A questão dos "heróis"

A Guerra dos Farrapos tem garantido à historiografia oficial e à ideologia dominante extensa "galeria de heróis", muitas vezes equiparados aos semideuses, e a guerra equiparada a uma "epopéia". Outras vezes, os personagens são denunciados como "oportunistas", "contrabandistas", etc. Certamente os episódios históricos de 1835 a 1845 podem ensejar referenciais importantes à problemática de símbolos e identidades sociais e nacionais. Mas é necessário compreender que o movimento dos farroupilhas passou por análises teóricas relacionadas ao republicanismo, constitucionalismo e cidadania. Vários foram os pensadores que se ativeram aos temas, deixando registros dessas discussões. Mais do que isso, os "heróis" não podem ofuscar o que os farrapos não visualizavam: uma sociedade entravada, com uma pecuária debilitada, sem perspectivas de avanços no mercado altamente competitivo que se desenvolvia a partir do século XIX. Além disso, o movimento farroupilha lutou pelos interesses da classe dominante pecuarista rio-grandense, descaracterizando-se, portanto, uma visão mais abrangente, com justiça distributiva.

Bento Gonçalves da Silva, Bento Manuel Ribeiro, Davi Canabarro, Antônio de Souza Neto e muitos outros eram pecuaristas ou estavam envolvidos com a pecuária. Todos lutaram nas guerras empreendidas por lusos-brasileiros nabacia Platina, desde a conquista militar dos Sete Povos das Missões, passando pela Guerra Cisplatina. Depois de 1845, muitos continuaram lutando com os vizinhos platinos. Merece destaque a figura de um mercenário, Guiseppe Garibaldi, que também lutou ao lado de Rivera, no Uruguai, e participou das guerras pela unificação da Itália. Outros mercenários participaram da Guerra dos Farrapos ou estiveram engajados nas tropas inimigas (legalistas).
Continua no próximo post....
Até lá!
O que se fala por aqui:
"Gaúcho macho e grosso não come carne, rói osso!"


Photobucket
PS.: No sábado, dia 16/setembro, o bloguinho completou 6 meses de existência. Então aproveito a data para agradecer a todos que passaram por aqui e espero que da próxima vez deixem ao menos um olá, ok? Ficarei mais feliz ainda.

setembro 15, 2006

Revolução Farroupilha

Continuando com o tema Semana Farroupilha hoje começo a expor a origem da chamada Guerra dos Farrapos com um texto extraído do site http://www.paginadogaúcho.com.br/ (História do Rio Grande do Sul, Telmo Remião Moure, Editora FTD S.A.).
Um dos temas mais comuns nos livros de História do Brasil é a Guerra dos Farrapos. Observado a partir da perspectiva central agro-exportadora brasileira, o movimento farroupilha riograndense perde qualidade, veracidade e atinge o prosaico.

Mesmo na historiografia e na literatura produzidas no Rio Grande do Sul há distorções que confundem os fatos. Alguns fazem apologia dos heróis e condenam os traidores. Outros tentam desmistificar, mas pouco acrescentam ao conhecimento do contexto, às motivações e conseqüências do movimento dos farrapos. Colocam-se como discussões o caráter separatista ou não do movimento, gerando posições apaixonadas ou constrangedoras para a problemática da identidade regional e nacional.

Estudos históricos e produções literárias mais recentes têm sido mais objetivos. O movimento farroupilha rio-grandense fez parte de exigências locais e esteve inserido no jogo das questões nacionais e internacionais típicas da primeira metade do século XIX.

Com base nessa historiografia mais recente, pretende-se compreender as relações do movimento farroupilha no contexto brasileiro, platino e do mundo ocidental. Além disso, responder a indagações como: quem fez e por que fez a guerra? Quais os interesses em jogo na eclosão e duração do movimento? De que forma foi realizada a paz e por que ela apresenta um certo espírito de "comemoração" entre os legalistas e insurretos? Finalmente, criticar as reivindicações dos farrapos a partir da constatação dos limites da pecuária rio-grandense.

A época e suas relações com a revolta farroupilha

Naquela época, o liberalismo econômico estava derrubando estruturas antigas, calcadas nos monopólios e regimes políticos autoritários e absolutistas. O constitucionalismo surgia como fundamental à história da humanidade. No entanto, os processos de emancipação política e de formação do Estado Nacional brasileiro foram centralizadores e autoritários. Os regionalismos não foram respeitados. Não ocorreram autonomias tanto para interferirem na indicação dos administradores provinciais como na capacidade de legislar em assembléias regionais.

As elites regionais se ressentiram com a dissolução da Assembléia Constituinte de 1823, a outorga da Carta de 1824, as políticas tarifárias não protecionistas, a censura e as perseguições políticas aos inimigos da corte do Rio de Janeiro. Algumas dessas elites recorreram à insurreição armada, sempre reprimidas e vencidas pelo centralismo monárquico. Foram as classes dominantes do Pará e do Amazonas que iniciaram a Cabanagem. O mesmo ocorreu na deflagração da Balaiada, no Maranhão. Nessa e em outras revoltas os setores dominantes foram surpreendidos pela participação crescente dos segmentos dominados. A emergência dessas camadas preocupava as elites porque elas extrapolavam os objetivos iniciais dos movimentos, voltando-se contra a estrutura de dominação social. Outras revoltas, como a dos farrapos, não permitiram que setores mais populares, e dominados socialmente, extrapolassem os objetivos estabelecidos pelas elites locais.

A Guerra dos Farrapos foi um movimento da classe dominante rio-grandense, em oposição ao centralismo exercido pela corte do Rio de Janeiro, e só.
Continua no próximo post...
Até lá!
O que se fala por aqui:
"Vergonha é roubar e não poder carregar!"

Photobucket

setembro 14, 2006

Semana Farroupilha

Iníciou oficialmente hoje a Semana Farroupilha que se estenderá até o dia 20 de setembro – data marcante na história do Rio Grande do Sul. Durante esse período irei contar um pouco de nossa história, tradições e costumes.

A Semana Farroupilha é um momento especial de culto às tradições gaúchas, transcendendo o próprio Movimento Tradicionalista Gaúcho. Ela envolve praticamente toda a população do Estado, se não fisicamente nos locais organizados para festejos, participando das iniciativas do comércio, dos serviços públicos, das instituições financeiras ou das indústrias.

A Semana Farroupilha é regulada por uma Lei Estadual e regulamentada por um Decreto. Sua organização é feita em duas instâncias: a estadual, com a definição de diretrizes gerais, escolha do tema básico e atividades que envolvem as instâncias públicas estaduais; e no nível local onde, na prática, ocorrem os festejos, as manifestações culturais, artísticas e onde se realizam as mostras e os desfiles destacando-se o realizado a cavalo.
Em Porto Alegre, a Semana Farroupilha tem seu núcleo concentrado no Parque Maurício Sirotski Sobrinho e oferece uma intensa programação sócio, cívica e cultural, com constituição de um grande Acampamento Farroupilha que tem uma duração de quase 30 dias. Durante a Semana Farroupilha são relembrados os feitos dos Gaúchos no Decênio Heróico (1835-1845), através de palestras, espetáculos, lançamento de livros entre outras atividades.


O que se fala por aqui:

"Faca que não corta, pena que não escreve, amigo que não serve, que se perca pouco importa."

Fontes:
http://www.semanafarroupilha.com.br/
http://www.paginadogaúcho.com.br/

Acompanhem os próximos posts, um pouco mais de cultura só nos fará bem.

Até lá!

Photobucket

Logotipo da Semana Farroupilha 2006.

setembro 06, 2006

Gatos e Eu

Não sei de onde vem essa atração, mas o fato é que os gatos fazem parte da minha vida. Na verdade acho que é genético, minha mãe também adora gatos.
Nem sempre foi assim, na infância tive um cachorro pequinês de nome Kiko, mas foi o único até agora, enquanto gatos, já perdi as contas. Chegamos a ter sete ao mesmo tempo em casa. Não é à toa que há gatos espalhados por esse blog e meu preferido é o Garfield – também adoro lasanha e detesto segunda-feira.
Em casa é assim: não compramos gatos em pet shops, nada de raças e pedigree, eles simplesmente aparecem por lá, gostam do ambiente e vão ficando até que os adotamos de vez. Uma gata que apareceu por lá chegou a sumir e voltou trazendo os filhotes para que nós cuidássemos. O problema é que nos apegamos a esses bichinhos e sentimos falta deles quando se vão. Quando a última gatinha que tínhamos - já há anos - se foi achei que ficaríamos sem bichinhos por um bom tempo, mas que nada. Logo começaram a aparecer outros gatos lá por casa e pelo jeito adotaremos a gata que é a freqüentadora mais assídua e parece estar prenha. O que é inaceitável é o mal trato aos animais, se não gosta , não vai cuidar, então não tenha, pois os bichinhos merecem carinho e são uma ótima companhia.

Mudando de assunto, mas não de carinho - e lembrando da minha xará Denise que é grande incentivadora do tema - termina hoje o IX ENAM – Encontro Nacional de Aleitamento Materno, realizado em Porto Alegre. Dentro da programação do encontro houve no sábado uma amamentação coletiva, pena que por causa do tempo – frio e chuva – não conseguiram bater o recorde das Américas que atualmente é de 1135 mães/bebês.

E pra terminar...

Uma bela imagem do pôr-do-sol à beira do Lago Guaíba em Porto Alegre.
PS.: Amanhã é feriado nacional da Independência, um bom dia para pensarmos sobre o assunto na esfera pública e privada, mas não esqueçam da diversão e do descanso que é sempre merecido.
Até mais!!

setembro 04, 2006

E o Final de Semana?

E aí? Como foram de final de semana?
Por aqui foi um típico final de semana de inverno. Parece que agora que se aproxima o final da estação é que o frio resolveu chegar, anda fazendo temperaturas negativas nas Serras Gaúcha e Catarinense.
Nesse inverno tivemos de tudo: dias de pleno verão, com temperaturas acima dos 35 graus;dias de inverno abaixo de zero, chuva, vento e as loucuras do tempo não estão só por aqui não, o verão europeu também não foi dos mais típicos muita gente morreu por conta do calor.
São as conseqüências dos atos dos seres ditos racionais - nós - com relação ao meio ambiente em que vivemos, mas não é tarde para, pelo menos, pensarmos no assunto, não é mesmo?

Denise!!!!!!!